Sweet Tooth

Sem grandes rodeios ou discursos expositivos, o roteiro de Sweet Tooth torna fácil a tarefa de se envolver com a produção. Mesmo a presença de um narrador, que nem sempre é bem utilizada em séries episódicas, torna mais agradável a experiência de assistir à adaptação, cuja trama é, em retrospecto, pesada no cenário atual da pandemia. Sem pressa para desenvolver cada personagem, os capítulos de 50 minutos dão espaço para respiro entre uma lágrima e outra. Mesmo puxando dezenas de fios condutores em apenas oito episódios, os roteiristas desenvolvem a história de Gus e sua nova família de forma simples e concisa, otimizada por uma direção delicada que ajuda a compreender tanto o olhar do jovem híbrido quanto de seu gigantesco protetor. Super recomendo na Netflix

Deixe um comentário